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Fabrício Carvalho trabalha com a disfuncionalidade da mobília do espaço íntimo.  

 

Gavetas e cadeiras se transformam,  ressurgem numa postura ora estranha, ora engraçada, ora instigante.

 

O expectador pode ter possivelmente a sensação que o objeto adquire vida e, por um breve instante,  se torna capaz de dançar no espaço.

 

 

Texto Curatorial – 6º Salão de Arte de Americana – São Paulo, 2003.

 

Comissão de seleção: Eduardo Brandão, Ivo Mesquista, Juliana Monachesi.

 

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